No final da tarde desta terça-feira, 12, o pré-candidato a prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia (PV), acompanhado de amigos e assessores estiveram visitando a praia de Porto Nacional, em especial os barraqueiros. Na ocasião, o pré-candidato conversou e ouviu os anseios sobre a realidade vivida por cada um, o que contribui com as propostas que o PV trará à classe no plano de governo que será apresentado durante a campanha.
Questões sobre infraestrutura, desenvolvimento turístico, e fraco movimento na praia, tem ocasionado baixa nas vendas, provocando assim um sentimento de descontentamento entre os comerciantes na praia. A temporada inicia com alguns comerciantes lamentando o pouco movimento.
Dona Helena da praia, proprietária de barraca, pioneira das temporadas de verão em Porto, disse que o baixo movimento surpreendeu a todos. “Considero que esse ano foi uma situação bem diferente dos verões passados, estamos vendo pouco movimento na praia de Porto. Teria que ter mais investimento por parte da prefeitura de modo que contemplasse a todos.” Pontuou.
Mais investimento
O pré-candidato Joaquim Maia tem ouvido as diversas classes representativas de Porto Nacional e nesta temporada tem percorrido os barraqueiros que movimentam as praias de Porto e Luzimangues. “Para se fazer uma boa administração é preciso ouvir o povo. A política e gestão de uma cidade se faz ao lado do povo, olho no olho, andando e conversando com as pessoas.” Disse Joaquim Maia, que lamenta a queda na procura pelas praias de Porto pelos turistas e moradores da cidade. “A administração tem que investir mais na estrutura, na divulgação, nos shows. Porto Nacional precisa retomar o seu lugar de destaque na temporada de praia.” Falou o pré-candidato.
Ivete, que também possui barraca no local, questionou a falta de investimentos nas áreas de infraestrutura e turismo. Segundo ela, a situação tem gerado pouco movimento de banhistas e visitantes no local. “Como vou atrair turistas para o meu espaço se até o palco de shows, por exemplo, deixou de ser centralizado, beneficiando apenas os comerciantes da outra extremidade da praia.” Disse.
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