Lelis pede o fim do auxilio moradia para deputados rebate Amastha

Respondendo as criticas de Amastha, Lelis disse que 50% das suas emendas foram liberadas para organizações e para atividades na capital

Lelis rebate Amastha
Descrição: Lelis rebate Amastha Crédito: Lourenço Bonifácio

Na sessão da Assembleia Legislatival desta quarta-feira,26, o deputado Marcelo Lelis (PV) disse que entrará com requerimento para acabar com auxilio moradia para os deputados. De acordo com ele, esse posicionamento partiu de uma reflexão em relação à onda de manifestos nacionais. “É notório que precisamos reciclar nossas atitudes. É hora de refletirmos sobre o auxilio moradia que desde sua aprovação é mal visto pela sociedade”, explicou o deputado. Desde o início Lelis optou por não receber o auxílio-moradia de R$ 3.429,50.    

Em uma coletiva de imprensa para tratar do transporte público da capital, nesta última terça-feira,25, Amastha (PP) disse que  o deputado nunca empenhou emendas para o transporte e não poderia fazer maiores exigências. De acordo Lelis, ele não utilizará do discurso fácil de Amastha para rebater as criticas. “Vou fazer um levantamento para que eu não caia nesse erro obviamente cometido por ele, neste discurso fácil. Mas já adianto que 50% das minhas emendas foram liberadas para organizações e para atividades na Capital”, afirmou.

O descontentamento ocorreu quando Lelis propôs na AL uma audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor e Serviços públicos para tratar da redução da tarifa de ônibus da Capital. 

Levando em conta a desoneração fiscal de 7,23 no setor de transporte, feita pelo Governo Federale e em consideração às reduções em Araguaína e Gurupi e nas demais capitais do país, Lelis cobrou transparência e solicitou que o prefeito convoque o debate e apresente os números para que justifiquem qualquer tomada de decisão. “Não estou dizendo que o prefeito tem ou não tem condição. Estou querendo que ele apresente os números que justifiquem os seus atos”, justficou.       

 

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