PMDB Nacional pode intervir no TO: Grupo de Coimbra pede reunião com Kátia Abreu

Um ofício assinado por oito membros do diretório recém eleito, encabeçado por Coimbra pede reunião com a senadora Kátia Abreu para discutir impasse no PMDB. Nacional debate intervenção nesta quarta

Junior Coimbra
Descrição: Junior Coimbra Crédito: T1 Notícias

 

A Executiva Nacional do PMDB se reúne amanhã, quarta-feira, 27, em Brasília quando voltará a debater a situação indefinida do partido no Tocantins. Segundo informações apuradas pelo Portal T1 Notícias a intervenção no diretório recém eleito, é uma das possibilidades diante do fracasso na tentativa de composição entre a chapa eleita e o grupo dos autênticos.

 

Um novo movimento, aparentemente em busca de um novo acordo foi feito pelo grupo encabeçado pelo presidente eleito, deputado federal Júnior Coimbra. Com oito assinaturas, entre elas as do ex-governador Carlos Gaguim e do deputado José Augusto Pugliese, um ofício foi encaminhado à senadora Kátia Abreu esta semana com o pedido de uma reunião.

 

“De fato eu recebi um ofício neste sentido, mas ponderei que sozinha não tenho como tomar qualquer posição. Me coloco à disposição para uma conversa em que todos estejam presentes, os representantes dos dois grupos”, disse a senadora Kátia Abreu esta noite ao T1 Notícias.

 

Ela confirmou que acontece na tarde desta quarta-feira uma reunião da Executiva Nacional mas não confirmou o teor da pauta.

 

Entenda o caso

 

A indefinição se arrasta no PMDB Regional desde que a chapa eleita com o deputado Júnior Coimbra na presidência teve a validade do pleito questionada pela senadora Kátia Abreu diante da falta de regularidade junto ao partido de dois integrantes da mesma.

 

O pedido de anulação da eleição não chegou a ser votado diante da proposta do presidente eleito, deputado Júnior Coimbra, de obter a renúncia de 33 membros do diretório eleito para uma composição com o grupo dos autênticos, liderado pelo ex-governador Marcelo Miranda, deputado federal Osvaldo Reis, Leomar Quintanilha, Josi Nunes, Derval de Paiva entre outros nomes.

 

O acordo esbarrou na negativa do ex-governador Carlos Gaguim de ceder a primeira vice-presidência, para a qual foi eleito. O impasse permanece desde então.

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