VLI já movimentou 16% mais cargas no Norte em 2019 em comparação com ano passado

Os mais de 700 quilômetros entre Porto Nacional (TO) e Açailândia (MA) conectam-se à Estrada de Ferro Carajás formando uma importante conexão entre as áreas produtoras e o mercado externo

Crédito: VLI Divulgação

A empresa de logística VLI, que integra terminais, ferrovias e portos, registrou no acumulado do ano até agosto uma alta de 16% nos volumes de movimentações no trecho ferroviário de Açailândia (MA) a Porto Nacional (TO) em comparação com igual período de 2018, informou a companhia nesta terça-feira.

 

Os terminais tocantinenses de Porto Nacional e Palmeirante já receberam mais 4 milhões de toneladas de grãos no ano, ante capacidade de 6 milhões de toneladas anuais, informou a VLI. O trecho é conectado à Estrada de Ferro Carajás e visa o transporte de mercadorias até o Porto de Itaqui (MA).

 

Soja, milho e farelos do Mato Grosso, sul do Pará e da fronteira agrícola Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), além de combustíveis e celulose, são movimentados na ferrovia.

 

"Nos últimos anos a VLI capacitou a ferrovia para dar suporte ao agronegócio na nova fronteira agrícola do Brasil", destacou em nota o gerente geral das operações da empresa no Maranhão e Tocantins, Fabiano Rezende.

 

"O sistema integrado é uma alternativa eficiente para que os produtores alcancem o mercado externo. Há um potencial e nossa infraestrutura está pronta para atender", acrescentou.

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