PSB desmente destituição de Amastha do comando do partido e aponta "fake news"

O PSB advertiu que o departamento jurídico da sigla acionará a Justiça para que os responsáveis sejam punidos

Ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha
Descrição: Ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha Crédito: Divulgação

Em nota pública emitida na manhã deste domingo, 22, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) informou que repudia “informações absolutamente falsas que estão circulando nos grupos de WhatsApp, acerca de uma esdrúxula ‘destituição’ do ex-prefeito de Palmas e pré-candidato a governador do Estado, Carlos Amastha, do comando do PSB estadual, cargo para o qual foi eleito com apoio irrestrito do comando nacional do partido”. 

 

O PSB advertiu que existem “milícias pagas para desinformar os tocantinenses que, além de leviano, esse ato repulsivo, próprio dos covardes que não sabem conviver com o debate de ideias e têm aversão à democracia, configura-se crime” e que o departamento jurídico da sigla acionará a Justiça para que os responsáveis sejam punidos.

 

O partido ainda ressaltou que agirá de forma severa no combate ao “fake news”, “recolhendo todo o material falso contra o candidato Carlos Amastha para na sequência denunciar os responsáveis”.

 

“O PSB nacional, comandado por Carlos Siqueira, ligado ao saudoso ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, não só reitera sua confiança inabalável em Carlos Amastha como a liderança principal do partido no Tocantins, mas também reafirma que hipotecará todos os esforços para que ele seja o futuro governador do Tocantins, posto que representa, na prática, por sua eficiente e inovadora administração da Capital Palmas, as políticas defendidas pelo partido para que o Brasil se torne um país melhor”, finaliza o PSB.

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