Um grande cortejo conduziu o corpo do subtenente da Polícia Militar, Milton Caetano, do Quartel do Comando Geral até o Aeroporto em Palmas na manhã deste domingo, 2. O cortejo contou com viaturas de 
diversas forças de segurança, PMTO, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Metropolitana de Palmas e SMSTT, seguido ainda por familiares e amigos em seus veículos.
O corpo seguiu em caminhão aberto do Corpo de Bombeiros Militar, acompanhados pelo comandante geral da PMTO, coronel Glauber de Oliveira Santos, pelo coronel Edvan de Jesus Silva, chefe do Estado-Maior da PM, além de militares e amigos do subtenente Caetano. Do aeroporto, o corpo foi levado de avião a Recife (PE), onde seguirá para sua terra natal, Belo Jardim, em Pernambuco.
A despedida ao subtenente Caetano foi repleta de muita emoção durante todo o período do velório, desde a noite de sábado, 1º, até hoje por volta de 8h. O policial foi vítima de latrocínio na manhã de sábado quando se encontrava em sua residência, na região sul de Palmas.
Logo após o crime, a PMTO, com apoio das demais forças de segurança, iniciou ação conjunta para recuperar o veículo roubado e prender os autores do crime. Até o momento, a operação teve como resultado a detenção de seis suspeitos no envolvimento do latrocínio que vitimou o subtenente, sendo quatro adultos e dois adolescentes, todos encaminhados à Delegacia de Polícia Civil. Além das detenções, outros dois indivíduos morreram em troca de tiros com a polícia.
Segundo o coronel Glauber, a operação conjunta continua e o empenho de todos está sendo o grande diferencial na solução do crime. O comandante geral ainda agradeceu o empenho de cada policial e o apoio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Metropolitana de Palmas e SMAMTT. O coronel Glauber pontuou ainda que o subtenente “teve sua vida ceifada simplesmente devido à sua condição de ser policial militar. O subtenente Caetano honrou o nome da PMTO, e era um profissional que tinha como arma a música, a bíblia e o zelo pela profissão que abraçou”, finalizou.
O coronel ainda gravou um vídeo sobre a morte do subtenente Caetano.
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