Nesta terça, 11, a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) realizou uma paralisação nacional com o objetivo de pressionar o governo e o Congresso Nacional em duas pautas principais: o cumprimento integral do acordo de greve de 2024 e a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025.
Na Universidade Federal do Tocantins (UFT), a paralisação não foi total, mas houve adesões individuais de servidores, que interromperam atendimentos para participar do movimento. A ação, que ocorreu nas unidades de Araguaína, Tocantinópolis, Palmas, Porto, Arraias, Miracema e Gurupi, buscou chamar a atenção para as demandas dos técnico-administrativos, que reivindicam melhorias nas condições de trabalho e o cumprimento dos acordos firmados.
A paralisação foi aprovada durante o Congresso da federação e foi organizada em caráter simbólico, durando apenas um dia. Entre as reivindicações do acordo de greve estão a implementação da redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais, a racionalização dos processos de aposentadoria, a democratização das Instituições Federais (IFs) e o pagamento do Reajuste Salarial Coletivo (RSC).
Além disso, a Fasubra pressiona pela aprovação da LOA de 2025, que ainda não foi votada. A demora na aprovação da lei tem impedido o pagamento de reajustes salariais aos servidores, que deveriam ter sido efetivados a partir de janeiro de 2025.
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